Hoje recebi um e-mail que me deixou um pouco pensativa.
Sempre quis ter um corpo legal, embora seja meio gordinha, com pernas torneadas, bumbum durinho e braços a prova do tchau.
Porém, após ler o e-mail repassado por minha querida tia Edna, comecei a achar que estou bem legal assim.
Afinal, o que faz uma mulher, que nasceu para ser doce e meiga. Sensível e realmente, mais frágil, se tornar uma super- mulher como essa.
Realmente eu não faço a menor idéia do porque, mas que é feio, isso é.
Procurando saber a respeito, descobri que se trata do fisiculturismo, que nada tem a ver com halterofilismo, como eu pensava.
O halterofilismo é o esporte onde se disputa o levantamento de peso, o que também faz parte, mas essas nobres moças são mais características do fisiculturismo ou culturismo que é um esporte cujo objetivo é buscar, através da musculação, a melhor formação muscular. Sua disputa ocorre em apresentações coletivas ou individuais, de comparação. Os requisitos são: volume, simetria, proporção e definição muscular.
Descobri pesquisando que existem federações, e que a mais conceituada é a Internacional Federation of Bodybuilding (IFBB), a qual pertence o principal campeonato de culturismo mundial, o Mr. Olympia.
Desse concurso, até o querido vereador da California, o sempre Exterminador do Futuro, Arnold Schwarzenegger, participou e foi campeão por 7 vezes, e como destaque, sendo o maior fisiculturista da história pela sua extrema inventividade e habilidade no campo do fisiculturismo e da musculação.
Certo que homem é esquisito e gosta de umas coisas estranhas. Mas continuo me perguntando o que faz uma mulher se fazer assim.
Interessante também que elas gostam.
Essas competições, segundo a Wikipédia, começaram em meados dos anos sessenta, com competições como o Miss Physique e Miss Americana. Porém, estas competições primordiais de “bodybuilding” realmente não eram muito mais que competições de biquíni. O primeiro U.S. Women’s National Physique Championship foi assegurado em Cantão, Ohio em 1978, e é geralmente considerado como o primeiro verdadeiro campeonato de bodybuilding feminino – quer dizer, a primeira competição onde os concorrentes foram julgados somente em muscularidade
O segundo U.S. Women’s National Physique Championship realizado em 1979 foi ganho por Kay Baxter, que segue na foto a baixo.
Ainda na Wikipédia vi que levando-se em consideração que os culturistas masculinos são julgados tipicamente por padrões relativamente objetivos, como “muscularidade” e “simetria”, e que as culturistas femininas tendem a ser julgadas como por critérios de “feminilidade” e “beleza.” Constantemente são mudados os padrões de julgar e são fixados principalmente por homens.
São escarnecidas freqüentemente e viram ser construída uma imagem negativa de si por não se conformarem a idéias de beleza feminina e papéis de gênero.
O dinheiro preciso para financiar este esporte é muito limitado para mulheres. O dinheiro do prêmio para mulheres fisiculturistas é freqüentemente um quarto ou menos do que é dado a culturista físicos masculinos.
Certo, eu disse que sempre quis ter boa forma, mas realmente, isso ai já passa a ser exagero. Mas o que custa deixar esse negócio de preconceito de lado e ajudar essas pobres moças tão fortes com um mísero patrocínio?
Pra quem gosta, fique a vontade. Eu continuo com minhas gordurinhas mesmo. Nada de radicalismo nem extremidades…
Dúvida: Como seria uma dessas mulheres gigantes grávida? Esquisito, não acha? rsrsrs
